graças a Deus
ARGEL, 3 MAR (ANSA) - A voluntária italiana Rosella Urru, sequestrada no ano passado na Argélia, teria sido libertada hoje no Mali, segundo anunciaram veículos de imprensa locais,
apesar da Chancelaria da Itália não ter confirmado a informação.
A família da jovem, porém, não recebeu nenhuma informação da Unidade de Crise do Ministério italiano das Relações Exteriores.
Em entrevista à ANSA, a enviada especial para situações de emergência da Chancelaria, Margherita Boniver, disse que, "até que a notícia da libertação de Rossela Urru não seja verificada, esta será considerada como não verdadeira".
No entanto, a informação de sua libertação já é divulgada pelos jornais italianos. De acordo com a rede árabe Al Jahzeera, a italiana teria sido libertada em uma troca de prisioneiros.
Urru, de 30 anos, foi sequestrada em 23 de outubro de 2011 no campo de refugiados de Rabuni, no sudoeste da Argélia, onde trabalhava há dois anos para a ONG Comitê Italiano para o Desenvolvimento dos Povos (CISP, na sigla em italiano).
Naquele dia também foram raptados os espanhois Ainhoa Fernández de Rincón e Enric Gonyalons, de outras organizações humanitárias.
03/03/201215h13A família da jovem, porém, não recebeu nenhuma informação da Unidade de Crise do Ministério italiano das Relações Exteriores.
Em entrevista à ANSA, a enviada especial para situações de emergência da Chancelaria, Margherita Boniver, disse que, "até que a notícia da libertação de Rossela Urru não seja verificada, esta será considerada como não verdadeira".
No entanto, a informação de sua libertação já é divulgada pelos jornais italianos. De acordo com a rede árabe Al Jahzeera, a italiana teria sido libertada em uma troca de prisioneiros.
Urru, de 30 anos, foi sequestrada em 23 de outubro de 2011 no campo de refugiados de Rabuni, no sudoeste da Argélia, onde trabalhava há dois anos para a ONG Comitê Italiano para o Desenvolvimento dos Povos (CISP, na sigla em italiano).
Naquele dia também foram raptados os espanhois Ainhoa Fernández de Rincón e Enric Gonyalons, de outras organizações humanitárias.
Continuamos orando por esta situação.
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