Orar por este povo
Umar Uld Hamaha, membro do Movimento para a Unidade e a Jihad na
África Ocidental, disse à agência francesa AFP: "A vida dos reféns
franceses está, a partir de agora, em perigo, devido às declarações do
presidente francês, que quer declarar-nos guerra."
Aliás, frisou o mesmo alto responsável, "é bom" que François Hollande "saiba" que está a pôr em risco "a sua própria vida".
O Movimento para a Unidade e a Jihad na África Ocidental é um dos
grupos islamitas armados, aliados à Al-Qaida do Magrebe Islâmico, que
controlam o Norte do Mali há mais de seis meses.
Na resposta, François Hollande apelou aos sequestradores, a partir
de Kinshasa, na República Democrática do Congo, onde se encontra para
participar na cimeira da francofonia, para libertarem os seis reféns
franceses (retidos juntamente com outros três europeus) "antes que seja
tarde".
Em conferência de imprensa, o presidente francês reafirmou a sua
"determinação" em manter a "linha" que defendeu, a favor de uma
intervenção militar internacional no Norte do Mali e contra o
terrorismo.
Na sexta-feira, o Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou
uma resolução que dá 45 dias aos países da comunidade da África
Ocidental para definirem os seus planos com vista a uma intervenção
militar destinada a recuperar o Norte do Mali das mãos dos grupos
islamitas.
Lusa Deus é poderoso e fiel para mudar o Destino o coração dos povos da terra.
Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida.
1 João 5:12
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