Elieições presidenciais

Olá queridas e queridos, continuamos em oração pelo povo de Mali, e compartilhamos o artigo de África 21 ao respeito.
Addis Abeba - O ministro maliano dos Negócios Estrangeiros, Tiéman Coulibaly, rejeitou, quinta-feira, em Addis Abeba, a proposta feita na véspera  em Ouagadougou (Burkina Faso) pelo Movimento Nacional de Libertação de Azawad (MNLA)  para  a realização das eleições presidenciais de julho próximo em Kidal, no norte do país, sem a presença do Exército.
"Esta oferta do MNLA é minimalista e inaceitável. Como pode o MNLA ainda continuar a dizer que o Exército maliano não deve entrar em Kidal? Não é um bom discurso. Propusemos o diálogo e a reconciliação ao MNLA; os seus líderes não podem pretender impedir o Exército maliano de se desdobrar em Kidal", explicou o chefe da diplomacia maliana à PANA.
Apelou ao MNLA para ser realista e admitir que o Exército e a Administração malianos  devem desdobrar-se em todo o território nacional.
"Um país, é o seu Exército, é a sua administração, é a sua diversidade cultural. É isto que o MNLA deve aceitar. Estamos prontos para nos sentarmos em torno da mesma mesa para discutir com grupos que prejudicaram o país, que cometeram coisas graves", acrescentou Coulibaly.
« Para nós, as pessoas do MNLA são malianos e, enquanto malianos, estamos prontos para nos sentarmos em torno de uma mesa com eles. Mas, é preciso que eles cessem o discurso  contra a entrada do Exército maliano em Kidal. Os soldados do Exército maliano são malianos. Não podemos proibí-los de estar numa parte do território nacional », insistiu.
Após um encontro com o ministro burkinabe dos Negócios Estrangeiros, Djibril Bassolé, uma delegação do MNLA fez em Ouagadougou, capital burkinabe, a oferta de permitir a realização das eleições presidenciais de julho próximo no Mali em Kidal, mas sem a presença do Exército maliano.

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