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Tempo no Village

Queridos amigos, tivemos um momento especial no Village (campo), vimos de perto às plantações, conhecemos a cultura do bissap (hibiscos) acompanhamos todo o processo, e ainda ganhamos pra trazer a nossa casa e fazer o famoso suco africano. Refresco de bissap! As crianças, todo o tempo, ficaram conosco, foram nossa companhia constante, durante os dez dias que ficamos lá, sem luz, sem net, sem os confortos que estamos acostumados, mas desfrutando de uma Paz incrível! Como somos “bichos” da cidade, teve um momento que amarelamos na casa onde nos hospedamos a família cria alguns animais, entre eles dois touros, num determinado dia um deles fugiu, e foi correria pra todo lado, e nós que não somos nada bobos fomos os primeiros... Visite o link de fotos do Village conheça um pouco do que vivemos.

mulher africana

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Esta mirada é incrível! ficamos pensando na mirada profunda e com varias perguntas dela. Nosso pedido de oração é por elas; mulheres burkinabés, elas merecem nosso respeito e admiração pois o trabalho no dia-a-dia é intenso.

Natal 2009

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Deus seja louvado, aqui na terra e nos céus! Nosso primeiro natal africano em Burkina Faso com uma grande família de Deus na casa Refugio, compartilhando momentos de alegria e amor quando celebramos a festa da esperança para o mundo. Ter amigos como Mamadou e Rejane, Edson e Paula no campo missionário é muito especial. A festa foi muito linda e oramos e agradecemos a Deus por nos dar a Jesus como nosso Salvador. "Peçam, e lhes será dado; busquem, e encontrarão; batam, e a porta lhes será aberta. Pois todo o que pede, recebe; o que busca, encontra; e àquele que bate, a porta será aberta." Mateus 7:7-8

Carta de Oração Novembro

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Bobo Dioulasso, novembro de 2009. Amados Irmãos, Desde que chegamos a Bobo Dioulasso, pela graça de Deus temos vividos experiências incríveis, tivemos a oportunidade de visitar um local onde trabalham mulheres escavando e quebrando pedras para a construção civil, trabalho pesado e difícil, mas que elas fazem para conseguir o mínimo de alimentos para os filhos, trabalhando às vezes toda uma semana para receber aproximadamente R$ 5,00. Também convivemos com uma família muçulmana por uma semana, o homem tem quatro esposas, nos hospedamos na casa de uma delas e para ela e suas vizinhas é tão normal a poligamia que foi nos proposto duas vezes levar meninas de 15 e 16 anos para servirem como segunda esposa. Nestes dias também temos conhecido a pobreza, chegamos à conclusão que não a conhecíamos, por mais que visitamos favelas no Brasil, por mais “necessidades” que passamos na infância não sabíamos o que é ser pobre no verdadeiro sentido da palavra, mas aqui no dia a dia, no contato com o pov

casa esperança